Que chova canivete!

(Fogo nas barracas já!)

Fãs de Madonna aguardam ansiosos pela abertura dos portões do Morumbi

Admiradores enfrentam chuva e sol para garantir bom lugar no show.
Para homenagear os 50 anos da diva, homem tatuou nome da cantora.

A um dia do show da cantora norte-americana Madonna em São Paulo, na tarde desta quarta-feira (17) ao menos 50 fãs aguardavam ansiosos pela abertura do portão que dará acesso ao Estádio do Morumbi, na Zona Sul da cidade. Distribuídos em 15 barracas, os admiradores da diva pop enfrentam chuva e sol para garantir um bom lugar para assistir ao espetáculo.

Desde o dia 4 de dezembro na fila, o ator Antônio Souza de 28 anos, torce para que o show seja impecável em todos os detalhes. “Todos os dias, faço uma ‘rezinha’ para que não chova”, conta.

A funcionária pública Roberta Araújo, de 27 anos, espera que o show seja inesquecível. “Pelo que vimos no show do Rio será espetacular. E quero que São Paulo seja melhor”, afirmou. “E que não chova”, completa.

Há fãs que vão além. Vindo de Campinas, a 93 km de São Paulo, o engenheiro André Luiz Marques, de 26 anos, diz acreditar que o show será memorável. “Se depender da gente [público] será o melhor show da turnê.”

Fila

Visto por muitos como uma perda de tempo, a longa espera na fila é encarada com bom humor pelos fãs. “Aqui é como um simpósio sobre a Madonna”, diz o ator Souza, se referindo às conversas travadas entre os admiradores sobre a carreira e os sucessos da cantora.

Inicialmente, a fila era formada em um estacionamento descampado próximo ao estádio. Na tarde de terça (16), organizadores do evento retiraram os admiradores do local para que caminhões com materiais utilizados na apresentação –como iluminação e o próprio palco- pudessem estacionar.

“Desalojados”, os fãs decidiram ocupar as áreas próximas às entradas. No portão da Avenida Giovanni Gronchi, o público reclamava de xingamentos e até de tentativa de agressões. “Ontem à noite (terça-feira) jogaram um ovo em nossa direção. Quase me acertou”, conta a cantora Júlia Abrão, de 27 anos, há apenas dois dias na fila.

Durante as horas que o G1 passou no local, a reportagem presenciou ao menos sete agressões verbais, vindas principalmente de motoristas que passavam pela avenida. “Ouvimos palavrões direto, mas nem adianta dar ouvidos”, diz Roberta.

Questionados a respeito da instalação de barracas no local, o que é proibido, segundo a Prefeitura, o grupo informou que irá desmontar, caso seja requisitado. “Mas de ontem até hoje ninguém [da Prefeitura] passou por aqui”, afirma o publicitário Rafael Martins, de 27 anos.

Amor pela diva

Entre os diversos fãs na fila, um que se destaca pelo forte sotaque é o cabeleireiro cearense Rogério Azevedo, de 30 anos. Vindo do município de Milagres, Azevedo conta que veio apenas duas vezes à capital paulista. “Primeiro vim em setembro, para comprar o ingresso. Agora, voltei no último dia 12, para assistir aos três shows”, conta.

Muito ansioso, não consegue esconder a emoção em assistir à apresentação. “A ficha ainda não caiu de que verei a Madonna”, diz.

A paixão pela cantora é tamanha que, em agosto deste ano, marcou na pele o nome da diva. “Fiz essa tatuagem em homenagem aos 50 anos de Madonna”, afirma, com orgulho na voz.

http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL926945-5605,00.html


Mas que gente burra!Só tacar ovos podres nesses viados e retardadas não basta não.Joquem pedras, tijolos, mas tem que acertar nas fuças de cada um deles.E xinguem mesmo, xinguem que eles sabem que são uns nadas, uns babacas.Já estão acostumados que a vadia reumática os chama de motherfuckers pra baixo, ou seja eles adoram ser capachos.
E essa anta cabelereira?Puta merda que troço horroroso, se o cabelo desse viado é assim imagina o que ele não faz nos cabelos dos outros.Pagou o ingresso dando o cu que sei.
Que um dilúvio de chuva assole São Paulo amanhã.